Artes

 

    Por muito tempo, a Educação Artística se constituiu em uma atividade escolar baseada estritamente no fazer gráfico/plástico da criança, desvinculada, salvo raras exceções, da origem desta área do  conhecimento isto é, da arte em si. Aprendia-se arte sem ver arte, o que é o mesmo que aprender a ler sem ter acesso aos livros.
    Você, eu e grande parte da nossa geração concluiu seus estudos sem ter contato com as obras de arte (menos ainda com a arte brasileira, de difícil circulação), porque se entendia que as imagens poderiam  prejudicar a preservação da espontaneidade e a livre manifestação infantil, objetivos da grande maioria dos professores. Assim, permanecemos analfabetos no que se refere ao mundo das imagens e dos objetos que  fazem parte do acervo simbólico da humanidade e com o qual podemos aprender sobre o nosso passado, entender e transformar o presente e fazer projeções para o futuro.
No final da década de 1980, no entanto, surgiram, no Brasil,  as idéias que deram corpo ao  entendimento de que arte não é só expressão, mas é também conhecimento, é comportamento inteligente e também sensível, o que eliminou a dicotomia entre cognição e emoção e pavimentou o terreno para a circulação dos fundamentos de uma proposta de ensino da arte ancorada pela própria arte, em sua história, em sua apreciação e em seus fazeres. Esta proposta introduzida no Brasil por Ana Mae Barbosa (1991, p. 34), chamada inicialmente metodologia triangular e ora abordagem triangular “...enfatiza a necessidade de organizar o ensino das Artes Visuais no inter-relacionamento entre três eixos: o fazer artístico do aluno, a leitura da obra de arte e a contextualização histórica...”, ou, como sugerem os Parâmetros Curriculares  Nacionais para o Ensino de Arte (PCN-Arte) entre a produção do aluno, a fruição das obras e a reflexão. 
Foi a partir da abordagem triangular que o termo “leitura” incorporou-se ao vocabulário dos 
professores de arte, entendido como leitura de imagem, de obras, de objetos, ou de um elemento qualquer.
Dada esta introdução para situar o assunto no tempo vamos verificar seu espaço e circunstância

 

Artes Visuais

 

 

 

Com a arte visual é possível observar recursos e formas de expressão variadas e para isso é utilizado desenhos, gravuras, esculturas, colagens e pinturas feitas com tinta, papel, argila, gesso e até mesmo metais. Fotografias, vídeos, muitos programas de computador, ferramentas tecnológicas entre outras passam para as pessoas um mundo imaginário e também real.

É um campo amplo e com os avanços tecnológicos é possível adicionar a ele, animações, maquetes, cenários entre outras que fazem da arte visual um grande espetáculo. Essa técnica pode ser aplicada nos quadrinhos, cartuns, televisão, cinema, capas de livros desta maneira deixando esses trabalhos maravilhosos. A arte visual também abriu um campo de trabalho incrível introduzindo grandes artistas no meio cultural e enriquecendo essa área oferecendo peças maravilhosas que são colocadas em museus em todo o mundo. A arte visual pode ser vista em exposições de arte que sempre são realizadas durante todo o ano.

 

 

 

 

 

 

Um mundo de imagens para ler

Ao desvendar o universo visual de seu cotidiano, o aluno vai conhecer melhor a si mesmo, compreender sua cultura e ampliá-la com a de outros tempos e lugares.

 

  Execicio A consultora Mirian Celeste Martins mostra, a seguir, como observar objetos do cotidiano e aprender com eles. Neste exemplo ela usou xícaras. Se você escolher outros materiais para explorar com seus alunos, é preciso adaptar as questões. O primeiro passo é fazer uma descrição detalhada, para conhecer as características e funções. Em seguida passe às perguntas.

· Em sua casa as pessoas têm o hábito de tomar café e/ou oferecê-lo às visitas?

· Quais as semelhanças e diferenças entre as xícaras ao lado? Descreva-as.

· Para que serve cada um de seus elementos? Por que foram desenhados assim?

· Todas estas xícaras são utilizadas hoje? Onde? Por quem?

· É possível estimar em que época elas foram feitas? Quais elementos levam a essas hipóteses? Por quem foram produzidas? Em que época?

· O que essas imagens provocam em você? Perceba suas emoções e sensações.

 Como seu corpo reage às três xícaras e à obra de Regina Silveira?

· O que podemos pensar sobre os hábitos de nossa cultura?

· Outros povos têm costume de tomar café? Eles produzem outros tipos de xícara?

· Por que os americanos tomam a bebida em xícaras grandes? Por que os árabes costumam ler a borra do café que fica no fundo da xícara?

· Como seria nosso auto-retrato como xícara? Que tipo de xícara seríamos?

· O que se pode criar com base nas imagens acima? É possível inventar histórias para cada uma, criar personagens com as mesmas características das xícaras? Escrever, desenhar, dramatizar, dançar, esculpir uma cena dessa história? Criar um novo desenho de xícara, pensando em quem tem um grande bigode ou um enorme nariz?

 

 

Exercicio 100 personalidades. A maioria das pessoas conseguem identificar e dizer o nome de 20, então mostre seus conhecimentos e coloque nos comentáros os que você identifica.

 

 

FOTOGRAFIA 

Imagens dizem mais do que palavras…

 

 

Dica de leitura 

 

 

No livro Imagens que falam Rossi expõe o trabalho de pesquisa realizado com alunos das séries iniciais até o ensino médio, enfocando aspectos relacionados à leitura de imagens e principalmente à leitura estética. Para tanto, a autora lançou mão de quatro reproduções em tamanho A3 de obras de arte dos artistas Cindy Sherman, Piet Mondrian, Lasar Segall e Anish Kapoor, uma imagem publicitária e uma visita à instalação Trans-e: my body, my blood, de Diana Domingues. A autora inicia seu percurso definindo nossa cultura como civilização da imagem, defendendo a leitura de imagens como essencial para a compreensão do nosso cotidiano e para um conceito pleno de alfabetização, devendo estar presente em todos os níveis de escolarização. Também apresenta um rápido histórico da situação da imagem na sala de aula, indo da livre-expressão, na qual a criança não podia ser “contaminada” por imagens externas, até abordagens contemporâneas, como a leitura estética, que postula sobre arte e vida imbricadas.

Fonte: https://pt.shvoong.com/books/1803510-imagens-que-falam-leitura-da/#ixzz1vVzCIczi

 

 

Professores da Semed aprendem fazer escultura de papel

Usar a imaginação e dar forma ao papel. Essa é a proposta do curso de escultura de papel Machê, que esta sendo realizado para educadores e funcionários, na biblioteca Carlos Moliterno da Semed, desde o dia 12 de fevereiro. A atividade é gerida pela Arte Educadora e Artista Plástica, Socorro Monteiro.


Machê é uma expressão francesa, que significa papel amassado ou massa de papel. Para a produção da arte, apenas: cola, garrafa peti, massa corrida, tinta acrilex e o próprio papel, só que especialmente para esta moldura esta sendo utilizado o papel higiênico, como argumenta a artista plástica.


Na arte de papel o detalhe faz toda a diferença, pois é através dele que sairá a escultura e a forma, fruto da inspiração de cada pessoa. A escolha pelo o que se vai criar é bastante subjetiva.

A artista justifica que “Meu papel é orientar, passar a técnica, jamais dizer o que cada um vai fazer, isso faz parte da escolha deles. O trabalho é intuitivo e não premeditado. A produção da arte de papel permite dar asas a imaginação”,

A inspiração transforma massa de papel picado em verdadeiras obras de artes. E dessa imaginação ainda semi-acabada, mas já com formato humano nasce a invenção dos futuros artistas.

 

 

Esculturas colocam a criatividade no espaço

 

 

A diversidade de técnicas e materiais simples, como arame e sabão de coco, pode ajudar o professor que decide explorar a tridimensionalidade para dar forma à produção dos alunos

Outro elemento ainda mais fácil de trabalhar que o arame e que pode ser uma boa alternativa na produção de esculturas com a classe é o sabão de coco. Sua cor, semelhante à do mármore, tão presente nas peças de artistas como Auguste Rodin (1840-1917) e outros mestres dessa técnica, inspira ainda mais a criançada após conhecer obras deles. 


O ato de esculpir pode ser comparado a uma subtração: o aluno tem de retirar material para conseguir dar a forma, usando noções de proporção para não perder a proposta inicial. O pensamento é bem distinto da modelagem com argila, por exemplo, na qual o segredo é apenas dar forma e agregar mais massa. O sabão não deve ser aquecido nem amolecido. Quanto mais resistente, melhor será para o resultado final. A subtração pode ser feita com espátulas, facas e colheres de sobremesa. 

: "A compreensão da escultura contemporânea permite explorar alternativas que substituam artigos caros". Propor situações com base no dia a dia dos estudantes, para que eles ampliem os conhecimentos prévios, é a saída para que o plano de aula dê um bom resultado.

 


 

Colagem

 

A colagem é uma técnica pictórica que entrou em uso com a arte contemporânea. Ela consiste em uma composição de papéis coloridos ou outros materiais (panos, madeiras, areia, pedras, ceriais, etc.) cortados em várias formas e colocados sobre um suporte.

 

Alunas da Oficina de Colagem na Escola Carlos Arnóbio

 

 

A colagem, composição caleidoscópica capaz de criar uma imagem a partir de muitas outras, é o tema do próximo Top50 da Zupi. J

A colagem termo provém da palavra coller francês, que significa "cola". A colagem é uma forma das artes visuais e é criado através da recolha de muitas partes diferentes ou pedaços de coisas. Depois que você reuniu uma variedade de peças que você pode, então, reunir as peças em uma, peça coletiva de arte. Isso geralmente obtido pela colocação das peças individuais e colando-os em uma tela ou pedaço de papel, por exemplo, essencialmente, a criação de uma única peça de arte.

ARTE 

Arquitetura

 

 

Os templos romanos foram o resultado de uma combinação de elementos gregos e etruscos: planta retangular, teto de duas águas, vestíbulo profundo com colunas livres e uma escada na fachada dando acesso ao pódio ou à base. Os romanos conservaram as tradicionais ordens gregas (dórica, jônica e coríntia), mas inventaram outras duas: a toscana, uma espécie de ordem dórica sem estrias na fuste, e a composta, com um capitel criado a partir da mistura de elementos jônicos e coríntios. A Maison Carrée, da cidade francesa de Nimes (c. 16 d.C.), é um excelente exemplo da tipologia romana templária. 

Na península Ibérica, subsistem alguns restos arqueológicos de templos da época romana. Na Espanha, podem ser encontrados nas cidades de Barcelona, Mérida (dedicado à deusa Diana), Córdoba (colunas da rua Claudio Marcelo) e Sevilha. Em Portugal, destacam-se o templo de Egitânia (provavelmente dedicado a Júpiter ou Vênus), o de Évora (ou Diana) e o de Almofala (em Figueira de Castelo Rodrigo). 

 

 

Grafite

 

 

A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.

O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.

Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.

Principais termos e gírias utilizadas nessa arte;

• Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
• Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
 Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
• Tag: é a assinatura de grafiteiro.
• Toy: é o grafiteiro iniciante.
• Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.

 

 

 

 

Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade. Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais.

O Grafite é  uma arte que diferente da década de 1970, o grafite, hoje em dia, é considerado obra de arte. Cada vez mais, aumenta a procura de galerias de arte por artistas que expressam suas ideologias nos centros urbanos. Da atividade marginal que atingiu o Rio de Janeiro na década de 1970, o grafite  ganha espaços em galerias de arte e casas  de artistas famosos. 

Entrevista 

 

 

Segue a entrevista sobre Grafite nas Escolas, que concedi ao Jornal Mais Educação, de Ribeirão Pires, para a repórter Vanessa de Oliveira, destacando o valor e a importância da arte na educação. 

 
1- Em seu artigo “Grafite, uma arte em sala de aula”, o senhor questiona: “Por que não utilizar essa arte como mote para o trabalho em sala de aula?” De que forma o grafite poderia ser trabalhado no ambiente escolar?
 
JL - As escolas muitas vezes tem paredes ociosas, que acabam sendo até mesmo pichadas, tanto na parte interna quanto externa. Criar um projeto de grafite na escola significaria dar a estas paredes e muros um significado, um sentido. Tranformando-os em telas, em vertentes para a explosão da criatividade dos alunos, seria possível fazer com que ganhassem formas, cores, luzes e sombras e pudessem dar vazão aos sentimentos, a compreensão de mundo, a leitura de seu próprio universo pelos alunos. Claro que não poderia ser uma ação desprovida de um projeto, no qual fossem explicados o sentido da arte, no caso do grafite, sua história, suas possibilidades, os materiais a serem usados (o que são, como devem ser manuseados) e antecipando-se a produção nestes muros e paredes com as obras sendo inicialmente compostas em papel ou outros materiais.
 
2- O que o senhor diz para quem pensa que o grafite poderia se restringir na educação ao estudo da arte?
 
JL - É muito mais que o estudo da arte. É claro que como arte ganha maior repercussão e força, dentro desta disciplina, mas compreende também parte de disciplinas tão aparentemente díspares como história, sociologia, filosofia e geografia, ou então, ainda, como elemento de comunicação, que une as formas, cores, sombras e luzes as letras, a poesia, aos contos, a música. Na realidade o projeto poderia ser composto pela união de esforços de diferentes professores com o intuito de trabalhar, por exemplo, temas como ética, meio-ambiente (o que colocaria na frente de ação também os professores de ciências e biologia), globalização, trabalho, respeito, cidadania, eleições...
 
3- No artigo, o senhor também coloca a seguinte questão: “Como utilizar o Grafite em outras disciplinas, como no estudo da matemática, geografia ou idiomas?”. De que maneira isso pode ser feito?
 
JL - Como mencionei, o ideal é que se criem projetos nos quais se integrem as diferentes disciplinas a produção artística em grafite. Estudos de matemática, por exemplo, referenciando o consumismo, pautado em estatísticas, relacionando a ciências e a destruição do meio-ambiente, examinando espaços geográficos, podem desencadear produções em grandes murais, dentro e fora da escola, que incentivem o público interno e a comunidade a repensarem seus hábitos de consumo. Associando a teatros, músicas, poesias e produção de vídeos, por exemplo, criando uma grande ação cultural dentro da escola, a repercussão pode ser muito positiva!
 
4- Quais os ganhos que essa ação traria à alunos e professores?
 
JL - Primeiramente creio que a compreensão dos muros e paredes como espaços de manifestação, através dos quais os alunos poderiam ser ouvidos, já constitui um ganho considerável para a escola. A superação do preconceito que existe em relação ao grafite é igualmente outro ganho de grande monta. Reunir matérias diferentes para a composição do projeto seria um terceiro presente associado a esta ação. Poderíamos pensar em outras vantagens e listá-las, como os processos de trabalho para que o grafite aconteça de forma planejada e o exame da obra de grafiteiros que estão ganhando repercussão internacional. Há, portanto, vários ganhos como se pode ver.
 
5- O senhor acha que inserindo a questão do grafite no universo escolar, seria um incentivo para diminuir o número de futuros pichadores? Por quê?
 
JL - Creio que sim. Estaríamos difundindo a ideia do grafite como uma forma de expressão artística que precisa ser valorizada e que pode significar uma forma de comunicação com o mundo que é legal, tanto no aspecto jurídico, desde que respeitadas condições pré-estabelecidas, como realizar o grafite com autorização dos donos dos espaços modificados, quanto em tudo o que a arte por si só representa, elemento de manifestação, de expressão, de fala com o mundo!
 
6- E para os pais de alunos que podem pensar da seguinte maneira: “Jamais vou querer ver o meu filho sujando a mão aprendendo a pintar muro. Não o coloco na escola para aprender coisa errada. Se alguma professora quiser ensinar grafite, vou procurar no mesmo dia outro lugar para ele estudar”. O que o senhor diz para quem tem um pensamento como esse?
 
JL - O mundo mudou. A escola está entendendo está mudança e incorporando ao seu cotidiano elementos que antes eram considerados como relacionados a marginalidade. A expressão livre das ideias, com responsabilidade, é um caminho sem volta e, neste sentido, o grafite ganha vulto não apenas na educação, mas nas artes como um todo, em escala mundial. É um avanço que não podemos deixar de considerar, um grande ganho.
 
 
 
Exemplo de arte em Grafite, tematizado a partir de obras de Tarsila do Amaral, 
desenvolvido na Escola Estadual Governador Mario Covas, cidade paulista de Monte Mor.
 
 

bibliografia

https://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv/%7BF0203430-E408-4036-8C3A-50F3D343BC4A%7D_Ler%20e%20escrever%20em%20artes%20visuais.pdf

 

https://revistaescola.abril.com.br/arte/fundamentos/mundo-imagens-ler-426380.shtml

 

https://revistaescola.abril.com.br/arte/fundamentos/mundo-imagens-ler-426380.shtml

https://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/esculturas-colocam-criatividade-espaco-667879.shtml?page=1

 

https://boletimsemed.blogspot.com.br/2010/02/professores-da-semed-aprendem-fazer.html

https://educriarte.wordpress.com/2007/10/28/colagem-2/

 

https://arteinfantil-elartes.blogspot.com.br/2010/03/colagem.html

https://www.historiadomundo.com.br/romana/arte-e-arquitetura-romana.htm

https://www.caquito.net/arte-do-grafite-fotos-e-videos

https://www.vithais.com.br/2011/10/entrevista-sobre-grafite-nas-escolas-na.html

https://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm