Filmes

 A Corrente do Bem

Sinopse do Filme: 

     Um professor de Estudos Sociais Eugene Simonet (Kevin Spacey), não espera que a turma da 7.ª série deste ano seja diferente das anteriores. Por isso, ele sugere o mesmo trabalho de sempre no primeiro dia de aula, sem maiores expectativas quanto aos resultados: os alunos têm de pensar num jeito de mudar nosso mundo e colocar isso em prática. Mas o garoto Trevor Mckinney (Haley Joel Osment), resolve levar o trabalho a sério.
    Aos 11 anos, ele mora num bairro de classe operária de Las Vegas com a mãe, Arlene (Helen Hunt), que trabalha à noite como garçonete numa boate de strip tease, de dia, num cassino e tem pouco tempo para ele.
    A paixão do professor Eugene inspira Trevor, que cria a corrente do bem. A idéia é baseada em três premissas: fazer por alguém algo que este não pode fazer por si mesmo; fazer isso para três pessoas; e cada pessoa ajudada fazer isso por outras três. Assim, a corrente cresceria em progressão geométrica: de três para nove, daí para 27 e assim sucessivamente.
    Eugene, que se transformou numa pessoa de defesas cerradas contra o mundo, vê no introspectivo Trevor uma reedição do seu idealismo de outrora. Os primeiros alvos do garoto são sua mãe e seu professor. Na busca por um pai e um lar estável, ele tenta unir os dois forçando um relacionamento.
    Enquanto isso, o garoto vai em frente com seu plano e as conseqüências começam a aparecer. Ele dá a um jovem sem-teto (Jim Caviezel) um lugar para dormir e para tomar um banho. Isso emociona uma sem-teto mais velha, Grace (Angie Dickinson) e acaba chegando até um jovem repórter (Jay Mohr), que tenta perseguir aquilo que acredita ser uma grande história. Sem que Trevor saiba, a concepção da corrente do bem iniciada em Las Vegas está se espalhando pelos Estados Unidos e pelo mundo. 
 
 
Ao mestre com carinho
 
 

Que lição tirar de Ao Mestre com Carinho?

Além de discutir as questões raciais, o filme mostra como a realidade social do aluno interfere no desempenho escolar

 

 

967. 

A HISTÓRIA: Mark Thackeray (Sidney Poitier) é um engenheiro desempregado que resolve dar aulas no bairro operário de East End, em Londres. Mas a turma, cheia de alunos indisciplinados, fará de tudo para que ele desista da sua missão, como fez com os professores anteriores. 

QUEM INDICA: O jornalista e escritor Eduardo Torelli. "Nem todas as armas do professor para motivar seus alunos são encontradas na sala de aula ou nos livros: o protagonista só estabelece uma conexão com os delinqüentes ao provar que há uma relação direta entre os conteúdos ensinados em classe e a progressão do mundo ao redor." 

POR QUE VER: "Retrata a história de um professor que, ensinando sob condições adversas (alunos desinteressados, agressivos, com pouca orientação familiar e sem perspectivas de enxergar a educação como espaço de aprendizado), consegue obter resultados importantes junto aos estudantes", avalia a coordenadora Ana Lúcia Tampellini, da Escola São José de Vila Matilde, de São Paulo. 

QUE BOM EXEMPLO TIRAR: "Características indispensáveis para o perfil de um bom educador: compromisso, seriedade e determinação para resolver os problemas em sala", comenta Ana Lúcia.

 
 
 
 A Sociedade dos Poetas Mortos
 
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Que lição tirar de Sociedade dos Poetas Mortos?

Quebrar barreiras impostas é essencial para o crescimento, mas é igualmente importante fazer isso de modo coerente

 

Texto Gabriel Navarro

 

FILME: Sociedade dos Poetas Mortos, dirigido por Peter Weir, com Robin Williams e Ethan Hawke, 1989. 

A HISTÓRIA: No final dos anos 50, ex-aluno (Robin Williams) de uma conservadora escola preparatória se torna o novo professor de literatura da instituição. Entretanto, os métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos criam um choque com a ortodoxa direção do colégio. 

QUEM INDICA: A jornalista e escritora Isabella Saes. “O professor que chega àquela escola revoluciona a maneira dos alunos pensarem. Ele apresenta a emoção e os sentimentos reais a eles, peça fundamental para que alguém possa se tornar um aprendiz de verdade.” 

POR QUE VER: “É importante para a conscientização de que sempre é tempo de mudança. As portas se abrem quando somos estimulados e encorajados. É papel do professor caminhar lado a lado ao seu aluno, estimulá-lo, e levá-lo a busca dos próprios ideais”, opina a coordenadora pedagógica Sueli Marchetti Zaparolli doColégio Luiza de Marillac, São Paulo. 

QUE BOM EXEMPLO TIRAR: “A escola é o lugar onde não só aprendemos os conteúdos programáticos propostos, para obtermos cultura e informação, mas principalmente onde se aprende a viver em conjunto. Época de conquistas, de formação integral e de auto- afirmação. Por meio do filme percebe-se o quanto a educação é coisa do coração, do sentimento também”, completa Sueli.

 

Meu Mestre, Minha Vida

 

  Sinopse:

Vinte anos após sua demissão, um professor que virou atleta famoso (Morgan Freeman) retorna à escola onde deu as primeiras aulas com a missão de educar estudantes violentos e viciados em drogas. A trama de Meu Mestre, Minha Vidabaseia-se na história real de Joe Clark, ex-ídolo do beisebol norte-americano.

 

 

 

 
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia